Ilhabela, sua linda!

Há pouco mais de 200km da maior cidade do país está a única cidade arquipélago do Brasil: Ilhabela. Com quase 35mil habitantes e mais de 45 praias, a pequena cidade é um paraíso de águas cristalinas.
Nos hospedamos durante dois dias em fevereiro de 2016. Fomos recebidos por um clima úmido e quente. Vamos ao passo a passo de acesso, hospedagem, passeios e outras dicas!

Aproveite e dê uma passadinha na capital paulista. Esse guia te dá informações valiosas sobre a cidade.

Acesso:

use o seu GPS de preferencia para chegar até a cidade de São Sebastião. De lá é só seguir até o porto das balsas para Ilhabela. Não tem acesso terrestre, obviamente, pois se trata de uma ilha. Mas é possível acessar de carro, pagando para que ele vá na balsa. A nossa indicação é: se puder, vá de carro. Se não puder, não deixe de ir por conta disso. Os valores na hora de acessar a balsa variam no trecho, nos finais de semana e no tamanho do seu automóvel. As filas de carro ficam bem grandes tanto na ida quanto na volta em datas especias, feriados e finais de semana. Há a opção de ir com horário agendado e é perfeito para não perder horas preciosas de exploração e diversão. Veja no site oficial preços, horários e formas de agendamento.
Só para deixá-los morrendo de inveja, fomos presenteados com golfinhos nadando em frente à enquanto atravessávamos de São Sebastião para Ilhabela.

Travessia de balsa, fev 2016

Hospedagem:

Nos hospedamos pelo Airbnb. Ficamos em um pequeno loft bem no centro da Ilha. Nossa anfitriã foi a Raquel, que nos recebeu muitíssimo bem e nos ajudou com algumas dicas de locais para conhecer. Para conhecer mais sobre o espaço da Raquel, clique aqui.
Atenção! O centro não é onde ficam os principais restaurantes e a parte histórica de Ilhabela. Caso vá sem carro, a melhor opção é se hospedar o mais próximo possível do centro histórico.

Passeios:

Praia de Castelhanos

Há um passeio bem tradicional na Ilha para conhecer a famosa praia de Castelhanos. O passeio poderia ser feito indo de jipe e voltando de barco ou o inverso. Só que achamos o preço muito abusivo (era mais de R$100 reais por pessoa). Olhamos umas fotos na internet, pesquisamos um pouco, vimos comentários em alguns sites de viagens e resolvemos que não valia a pena. Simples assim. (Se você já fez esse passeio conte para gente nos comentários, por favorzinho! :D)

Praia Grande

Chegamos em Ilhabela no meio da tarde, depois de nos hospedar e tomar um banho resolvemos ver o famoso por do sol na Praia Grande. E teria sido lindo, se o dia não estivesse nublado. :~ Mas, ainda assim, tivemos essa paisagem:

Por do Sol na Praia Grande – Ilhabela, fevereiro 2016 (Bruno implicando, pra variar!)

Ilha das Cabras

No dia seguinte fomos à Ilha das Cabras para fazer o mergulho livre. Custo de R$ 25 reais por pessoa, com máscara, colete salva vidas, pé de pato e o bote para nos levar até o outro lado da baía por 30min. Ficamos bem felizes com a escolha pois  foi bem mais barato que o passeio de jipe e super hiper mega divertido. Deu para ver vááários peixes lindos. A água, na maior parte do tempo, bate no joelho, apesar de ter uma parte mais funda, é possível usar o colete salva vidas e ser bem feliz. (vocês lembram que eu não sei nadar, né?).

Praias Pacuiba e Pinto

Depois do almoço fomos conhecer a parte norte da Ilha, o dia estava chuvoso e nublado, então andamos de carro até certo ponto, pois há estradas de chão batido (terra) e um pouco instáveis. Paramos primeiro na Pedra do Sino e depois seguimos um pouco mais à frente. Resolvemos entrar em na Praia Pacuiba. Paramos o carro na beira da estrada e descemos por uma trilha de 5min pelo meio do mato. Praia deserta, chuva e águas limpinhas. Tudo lindo, se você não tem alergia a insetos. O Bruno me fez parar de brincar e ir embora depois de algumas dúzias de minutos na praia porque eu tinha mais de 8 picadas nas costas que tinham virados sérios calombos.
O dia seguinte amanheceu limpo e com sol, então fomos aproveitar praias de novo. Fomos à Praia do Pinto – faixa de areia pequena, rasa, águas tranquilas e cristalinas e de área bem residencial.

Ilha das Cabras

Praia do Sino (ao bater nas pedras, elas emitem um som parecido ao bater de um sino, daí o nome da praia)

Praia do Pinto

 

Restaurantes e vila:

No Porto e no Centro histórico há uma infinidade de lugares para comer, comprar lembrancinhas e tomar um sorvete. Há bastante movimento à noite e vale parar o carro e ficar caminhando. Vá a qualquer restaurante com nome de tempero. Eles existem na cidade toda, cada um com sua especialidade de comida, preço ok e comida boa.

Casquinha de Siri no restaurante Pimenta de Cheiro

#DicaBoa:

  1. Use repelente, em todos os cantos, mesmo não sendo alérgico. Sério!
  2. Vá até a ponta da Ilha e pare de praia em praia. É a melhor forma de conhecer o local e aproveitar cada especificidade das praias;
  3. Não falamos, porque não fomos, mas há cachoeiras por todo canto, aproveite!
  4. Use 3, no máximo 4 dias para conhecer tudo. Se for ficar mais tempo que isso só relaxe, a exploração acaba.

Já foi? Conta pra gente nos comentários!

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