Nossa Experiência de Intercâmbio em Dublin

NOSSA EXPERIÊNCIA DE INTERCÂMBIO EM DUBLIN, NA IRLANDA

Nesta série de posts vamos contar um pouco sobre como está sendo nossa experiência de intercâmbio em Dublin, mostrando um pouco da cultura irlandesa, o que você precisa saber antes de vir, lugares incríveis pela Ilha Esmeralda e muito mais.

Então, vem com gente!

Que a gente ama viajar todo mundo já sabe! Mas daí a gente resolveu juntar os passaportes e fazer da vida uma viagem! E, para que tudo fosse conforme a gente esperava, a gente planejou o intercâmbio por mais de um ano. E é nessa série post que se inicia hoje que vamos contar um pouco da nossa experiência de intercâmbio em Dublin, incluindo todos os detalhes das nossas escolhas, planejamentos e o processo de mudança.

Não sabemos bem se decidimos nos casar e viajar o mundo ou viajar o mundo e nos casar. Mas a ordem pouco importa, o que importa é que a gente precisava fazer uma escolha para criar uma base depois do casamento e depois de muita pesquisa e conversa entendemos que ter o inglês o mais fluente possível seria nossa prioridade nesse primeiro momento. Depois disso foi escolher o país que caberia no nosso bolso e nos daria facilidade para trabalhar enquanto estivéssemos estudando, nossa escolha acabou por ser fazer um intercâmbio em Dublin.

Mas a primeira pergunta que você está na cabeça é: mas por que raios vocês só não compraram um apartamento no Rio de Janeiro e ficaram viajando duas, três ou quatro vezes no ano, como qualquer pessoa normal? Bom, há vários motivos, mas provavelmente o principal deles é: a gente queria ver o mundo com outros olhos. Queríamos entender outra realidade e conhecer uma outra forma de viver. As viagens já não eram o suficiente, a gente queria mesmo era experimentar a rotina de outro jeito.

Não sabemos bem se decidimos nos casar e viajar o mundo ou viajar o mundo e nos casar. Mas a ordem pouco importa, o que importa é que a gente precisava fazer uma escolha para criar uma base depois do casamento e depois de muita pesquisa e conversa entendemos que ter o inglês o mais fluente possível seria nossa prioridade nesse primeiro momento. Depois disso foi escolher o país que caberia no nosso bolso e nos daria facilidade para trabalhar enquanto estivéssemos estudando, nossa escolha acabou por ser fazer um intercâmbio em Dublin.

Toda a beleza do St. Stephen's Green Shopiing

Então, como vocês chegaram aí?

Depois de escolhido o lugar começamos a buscar agências de intercâmbio e pesquisar sobre preços, escolas e serviços oferecidos. Entendemos que contratar o serviço de uma agência nesse momento era essencial para nos garantir segurança e tranquilidade no processo de mudança. Dentre as agências de intercâmbio que pesquisamos optamos pela Egali. Ela nos dava a segurança de estar há muito tempo no mercado, ter uma base em Dublin, preço bom e alguns serviços adicionais. A dica que podemos dar nesse momento é: escolha uma agência de intercâmbio que te passe segurança, mas que também tenha um reconhecimento no mercado. Não corra risco desnecessário, ainda mais com um investimento tão alto quanto um intercâmbio. Fechamos com mais de um ano de antecedência e pudemos ir pagando aos poucos.

Mas e os documentos?

Basicamente os documentos que precisamos para entrar na Irlanda foram: passaporte válido, carta de matrícula da escola e seguro governamental obrigatório, comprovante de acomodação inicial e 3,3mil euros (em setembro de 2018) para comprovação na hora de tirar o visto (o processo é feito todo em território irlandês depois que você chega no país). Além disso como medida de segurança optamos pelo seguro privado, tiramos comprovante internacional de vacina da febre amarela e carteira internacional de motorista, bem como mais alguns euros para complementar e ajudar na chegada.

Como já mencionamos ali em cima, você trás os documentos e depois que chega aqui vai até o órgão do governo para fazer o visto e a identidade local. Mas não se preocupe, a agência de intercâmbio te explica como funciona todo o processo.

Ajeitando a vida

Chegamos com 2 semanas de acomodação e 3 semanas para encontrar uma casa (pagamos uma semana extra quando chegamos aqui). Não adianta procurar casa antes de sair do Brasil, aqui você olha num dia e muda no mesmo dia se quiser. Dificilmente uma vaga de acomodação fica vazia por mais de 3 dias. Escolhemos para começar uma casa razoável e depois procuramos com calma a nossa casa ideal. Agora estamos numa kitnet (aqui eles chamam de studio) morando sozinhos e estamos bem e felizes.

Depois do primeiro passo de encontramos uma casa, fizemos nossos currículos e começamos a entregar, mandar mensagens, falar com as pessoas. Também fizemos dois cursos em uma empresa de recrutamento para dar uma moral no currículo e isso ajudou muito! Conseguimos emprego mais rápido do que conseguimos uma casa.

O aluguel é caro, o ônibus também. Mas a comida é barata, você pode andar bastante a pé ou de bicicleta. Tem várias opções de lazer gratuitas ou bem baratas para conhecer. A vida é tranquila e boa. Faz frio e chova quase o tempo todo.

Irish Breakfast: o café da manhã dos campeões (ou dos bêbados)

Mas e o inglês?

Vai bem, obrigada! kkkkkkkk Dá para aprender muito em bem menos tempo. Mas a comunidade brasileira aqui em Dublin é enorme, então tem que se cobrar sim. 

Também tem que se dedicar, tirar um tempo do dia e sentar o bumbum na cadeira para estudar, revisar a matéria de aula e aprender mais vocabulário. Dá para aprender se você não sentar para estudar? Claro que sim, porque você vai precisar falar em inglês com o moço da padaria (fale em inglês com ele, mesmo que ele seja brasileiro!). 

Mas tudo é um conjunto de coisas, quanto mais você estudar, mais rápido vai evoluir e por consequência vai conseguir um emprego melhor e ganhar mais. Em três meses os dois já pularam de nível. Não dá para mentir, mas é bem frustrante às vezes. Você não vai dormir e acordar falando inglês do dia pra noite. Vai passar vergonha, vai tentar falar alguma coisa e não vai conseguir de jeito nenhum. Também vai achar que não vai conseguir ficar fluente nunca! (a gente também acha!) 

Mas a maior felicidade da vida vai ser entender o moço do ônibus pela primeira vez. Ou conseguir falar sem maiores dificuldades com a vendedora da loja. É um passo de cada vez, a gente sabe. Mas sabemos também que se pudéssemos, daríamos uns 10 passos num dia só.

Mas o que tudo isso tem a ver com viagem?

A gente consegue comprar passagens de avião para basicamente a maioria dos países da Europa por menos de 50 euros! Também conseguimos viajar pela Irlanda toda de forma fácil, rápida e barata com o trem. E é claro que continuamos turistas dentro de nossa própria cidade! Então, é só continuar acompanhando, porque as dicas de como viajar mais e barato não param nunca!

Tem mais alguma dúvida sobre o intercâmbio em Dublin? Não deixe de acompanhar os próximos posts. 

E, se precisar de alguma ajuda extra, escreve aí nos comentários ou manda um e-mail (contato@simvamos.com.br) pra gente que a gente responde!

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Somos o casal Bruno e Mari. Nos conhecemos em 2015, casamos e, como somos do tipo que diz “Sim, Vamos!” para tudo, resolvemos criar este blog para contar um pouquinho das nossas experiências de viagem e mostrar que sim, é possível viajar! 

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